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TVs e Smart TVs são calculadas por essa medida, que é o comprimento diagonal da tela (canto superior esquerdo até o inferior direito). Quanto maior a polegada, maior a tela!
Quer assistir ao Hexa, filmes, séries e muito mais, curtindo uma experiência única de imagem? Telas maiores oferecem muito mais riquezas de detalhes e maior imersão.
Sabia que cada TV tem uma distância mínima de visualização? Para encontrar, siga a fórmula: (polegadas x 1,5) x 2,54 = distância em centímetros (÷ 100 para metros).
Ex.: TV de 55” polegadas (55 x 1,5 = 82,5) | 82,5 x 2,54 = 209,55 cm | 209,55 ÷ 100 = 2,09 m.
Além da tela, você precisa incluir o tamanho do suporte e da moldura ao medir o móvel certo para colocá-la. Assim, ela caberá perfeitamente onde você imagina!
O tamanho das telas é calculado em polegadas, mas a qualidade de imagem é baseada em pixels. Modelos 4K e 8K são os mais indicados para experiências incríveis de imagem.
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Confira agora →Quase toda, senão toda smart TV vendida atualmente conta com um “modo jogo”, ou “modo game”, dentro de suas configurações de imagem. O nome varia, mas a função é sempre a mesma: promover alterações de imagem que sejam mais amigáveis a uma experiência de uso do aparelho que seja voltada aos jogos.
Entretanto, esse modo de exibição traz algumas características bem específicas, relacionadas ao seu funcionamento. Por isso, é importante saber exatamente o que ele faz e decidir, com base nisso, se ele é o melhor para o que você procura em sua TV nova.
Em termos técnicos, o modo de jogo, presente em boa parte dos televisores de marcas mais conhecidas, é uma função que busca otimizar o processamento da imagem exibida, evitando gargalos e diminuindo o “atraso” de resposta do display.
Por essa razão, esse modo é bem conhecido por quem gosta de dedicar horas aos videogames: pelo fato da imagem de um jogo ser extremamente dinâmica, correções de exibição são necessárias o tempo todo, o que pode atrapalhar em pontos com elementos mais intensos, como cores vibrantes demais ou brilho e contraste muito altos.
Na prática, o que o “modo jogo” faz é aprimorar a taxa de atualização do seu aparelho, fazendo com que, por exemplo, a ação de apertar um botão no controle do seu console ou PC resulte em uma resposta quase que imediata dentro do jogo.
No que tange à imagem, ele traz diversas alterações: aquele aspecto “granulado” de alguns jogos é virtualmente eliminado, deixando a exibição mais fluída e, para efeitos práticos, com um visual mais detalhado. Por outro lado, o processamento de cores, brilho e contraste é amplamente reduzido, deixando a imagem mais escura e as cores mais “chapadas”.
Apesar de ele ser projetado com essa finalidade, o Modo Jogo tecnicamente trabalha em qualquer exibição de imagem com elementos mais dinâmicos: da mesma forma que os golpes do Kratos no jogo God of War, no PlayStation, serão mais fluidos, dá para dizer o mesmo de, digamos, uma partida de futebol, um vídeo mais frenético no streaming ou um filme de ação mais caótica.
Evidentemente, quem vai decidir isso é você, mas alguns detalhes, se mantidos em mente, podem lhe ajudar a decidir se essa função é indicada ou não para a sua programação naquele momento:
Por ser uma função diretamente ligada ao seu gosto de imagem, não há uma contraindicação específica sobre o uso do “Modo Jogo”. Evidentemente, ele não vai fazer nada ruim com a sua smart TV, se essa for uma dúvida.
Entretanto, é importante ressaltar que nem toda imagem precisa desse tipo de ajuste fino, então podem haver momentos de um filme ou videogame em que essa função pode deixar a apresentação na tela mais desagradável aos seus olhos: cenas que têm menor dinâmica, como em novelas, por exemplo, tendem a perder a qualidade de imagem justamente por contar com elementos mais “estáticos”.
Lembre-se: o “Modo Jogo” vem para aliviar o processamento de imagem e evitar “gargalos”. Essa demanda mais alta vem justamente de imagens onde muita coisa acontece ao mesmo tempo – pense num game com cores vibrantes e ação com menos interrupções. Quando o ritmo é reduzido, o processamento também diminui. Nessas horas, o “Modo Jogo” pode ser um excesso bastante comprometedor.
O “Modo Jogo” é apenas um entre muitos modos autoconfiguráveis de imagem para a sua smart TV. E assim como os outros formatos, ele depende da qualidade do processador instalado no aparelho. Aqui, vale o óbvio: quanto mais recente o componente, melhor será a imagem, e os ajustes do modo em questão serão bem mais precisos.
Aparelhos mais recentes da Sony, por exemplo, contam com o Cognitive Processor XR, considerado por muitos especialistas como um dos três melhores do mercado. Não por menos, os televisores da gigante japonesa são bastante elogiados por sua imagem (se você puder pagar pelo preço deles: a Sony deixou de produzir televisores no Brasil em março de 2021, o que encareceu bastante a oferta dela por aqui).
Marcas como Samsung e LG também contam com seus próprios processadores: o Neo Quantum e o a9 Gen AI, respectivamente, que também são bastante respeitados no setor. Entretanto, não são todos os modelos das sul-coreanas que apresentam as versões mais recentes – esta tende a ser reservada para os aparelhos com mais polegadas, mais definição e, como você já espera, mais caros.
Ao final de tudo, o que mais vale é procurar, em análises de sites especializados e testemunhos de clientes, informações sobre borrões de imagem e cor, falta de definição e outros detalhes visuais que possam estimular – ou desencorajar – a sua compra por certos aparelhos.
Mais além, se você tem um televisor do tipo e quer avaliar a diferença entre os modos de imagem e a exibição padrão, a melhor saída é também a mais simples: comece a rodar um jogo e vá trocando a função conforme você avança na partida. Assim, você terá uma boa base de avaliação para saber se o “Modo Jogo” é para você ou não.
Confira a matéria completa e muitas outras acessando o Tecmasters.
Atualmente, por conta da variedade de modelos e tecnologias disponíveis no mercado, pode ser difícil escolher uma TV. É necessário se atentar ao que cada fabricante tem a oferecer para entender qual se adequa mais ao uso pretendido.
Pensando nisso, o TecMasters separou as 5 melhores TVs de 32 polegadas disponíveis atualmente no mercado para que, a partir disso, seja possível escolher a melhor opção.
Vale lembrar que abaixo vamos citar características e pontos de destaque de cada modelo. Eles não estão organizados do melhor para o pior ou vice-versa. Cabe ao usuário decidir qual se encaixa melhor na proposta – e no bolso.
Imagem: LG
A TV da LG se destaca por conta do processador Quad Core, que traz imagens mais realistas, e a presença de inteligência artificial, que ajuda no controle do equipamento.
Isso porque ela pode ser integrada com a Alexa, da Amazon, para oferecer comandos a partir da fala para os mais diversos fins. Além disso, para quem procura conexões para muitos aparelhos, a TV da LG traz 3 entradas HDMI e duas portas USB.
Samsung T4300 HD
Imagem: Samsung
O grande destaque deste modelo da Samsung fica por conta do HDR que traz cores mais vibrantes e diversos detalhes que em alguns outros modelos poderiam passar despercebidos. Além disso, o sistema operacional Tizen promete trazer uma experiência unificada e consistente em uma única tela para os usuários.
Outras configurações incluem taxa de atualização de 60 Hz, áudio Dolby Digital Plus e processador Hyper Real.
Imagem: Philco
Com Processador Gráfico Triple Core de três núcleos, a TV da Philco melhora a imagem e a resposta gráfica oferecida ao usuário. Além da presença dos apps de streaming mais usados, a TV chega com um equalizador de som próprio que melhora a configuração de áudio do que está sendo exibido de maneira pré-ajustada ou manual.
AOC ROKU TV 32S5195/78G
Imagem: AOC
A TV de LED da AOC apresenta a proposta de ser uma verdadeira central de entretenimento, já que a Roku, parceira na fabricação do equipamento, é uma plataforma de streaming.
Além disso, a TV se destaca pelo fato de poder ser controlada a partir de um app gratuito fornecido pela fabricante. Com ele, é possível transmitir músicas, fotos e muitos mais por meio do smartphone.
Panasonic TC-32FS500B
Imagem: Panasonic
Por fim, nossa última sugestão é a Smart TV de 32 polegadas da Panasonic. Ela já conta com diversos apps de streaming pré-instalados e a possibilidade de baixar ainda mais. Além disso, há um reprodutor de mídia que suporta os mais diversos formatos para que o usuário possa ver o que quiser a partir do USB do equipamento.
Ao todo, são duas conexões USB 2.0 e dois HDMI na parte lateral – além de saída de áudio analógica, também localizada nas laterais.
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Escolher uma TV 4K não é uma tarefa fácil, uma vez que diversos modelos estão disponíveis no mercado com especificações diferentes. Assim, ficar de olho justamente nesse tipo de informação é importante para que o modelo mais apropriado para seu uso seja escolhido.
Assim, pensando em ajudar quem está querendo comprar uma TV 4K, nós preparamos 4 dicas para escolher o modelo certo, que vai se adequar a sua sala ou demais ambientes. Confira!
As TVs 4K estão disponíveis em diversos tamanhos diferentes, apesar de possuírem a mesma resolução. Quem possui uma grande sala, por exemplo, pode querer um aparelho com mais polegadas para poder assistir aos jogos e demais conteúdos com conforto do sofá.
Já quem possui uma sala menor, talvez precise optar por um modelo menor. O motivo para isso fica bastante relacionado ao conforto visual, que fica melhor quando usado a uma boa distância. Além disso, apesar de um tamanho grande poder ser tentador, a uma curta distância as imagens reproduzidas podem ficar menos definidas.
Atualmente, todas as smart TVs 4K contam com os principais aplicativos de serviços de streaming, mas somente isso não pode ser parâmetro na hora da escolha. Assim, vale conferir, por exemplo, como pode ser a integração dele com outros dispositivos inteligentes de sua casa.
Por exemplo, a Samsung é mais bem integrada ao Smart Things, enquanto a LG tem o painel de controle ThinQ AI. Não somente isso, vale se atentar a quais “Assistentes virtuais” a TV tem o suporte para poder utilizar comandos de voz.
Nas páginas oficiais das TVs também vale se atentar como é a interface de seu sistema para que a opção seja sempre pelo que lhe parece o mais prático.
As TVs 4K, atualmente, estão disponíveis com diferentes tipos de painéis, sendo que alguns deles se destacam por conta do nível de brilho e outras tecnologias. As TVs com painéis Oled ou Neo QLED podem oferecer cores mais vivas e tons de preto mais realistas.
Por sua vez, modelos de TV 4K com painel LED são focadas no custo-benefício, mas podem oferecer níveis de brilho e contraste menores.
Além da questão do display, atualmente, existem smart TVs 4K com altas taxa de atualização. Essas TVs são mais indicadas para jogadores que possuem um videogame da nova geração ou que queiram usar a TV como o monitor de seu PC.
Já os modelos de TV 4K com taxas de atualização mais convencionais, os que possuem 60 Hz, podem ser indicados para usos mais voltados para o entretenimento comum. Dessa forma, por exemplo, não existiria, hoje, um benefício em usar um display com alta taxa de atualização para assistir jogos de futebol.
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As TVs da Samsung estão entre as mais compradas do mercado brasileiro, ressaltando uma prática de negócios tão robusta que, não à toa, a levou ao posto de maior fabricante do mundo no setor (são quase 20% de fatia de mercado segundo o Statista).
Grande parte disso vem do imenso número de aparelhos – cada um com sua tecnologia – disponibilizado pela empresa sul-coreana ao mesmo tempo. A fim de atender à mais vasta gama de consumidores, não é comum ver as TVs da Samsung “lotando” lojas de eletrônicos, o que pode deixar as coisas meio confusas.
Felizmente, o TecMasters está aqui para ajudar, com uma lista de modelos recomendados pela nossa equipe de especialistas e que, além de lhe dar um guia do que procurar, explica o que são as variadas tecnologias da empresa e como elas se aplicam às suas necessidades.
Muitas são as siglas que se referem aos tipos de televisores – mais especificamente, a do que é feito o display de uma TV, seja ela da Samsung ou de outra fabricante. No caso da sul-coreana, as mais conhecidas são as linhas QLED, Neo QLED e UHD. De uma forma bem grosseira, elas são quase a mesma coisa, mas há algumas características específicas que você pode querer ficar de olho quando comprar um aparelho novo.
Começando pela linha QLED é uma sigla em inglês que une a palavra “quantum” ao sufixo “LED” (ou “diodo emissor de luz”, se você quiser ser técnico). Esta é, vale ressaltar, uma tecnologia proprietária encontrada somente nas TVs da Samsung. Na prática, trata-se de uma série de pequenas lâmpadas (ou diodos) de algo entre dois e 10 nanômetros, cada uma emitindo sua capacidade de luz e sua própria cor.
Na prática, isso se traduz em uma exibição de cores mais vivas, bem como brilho e contraste mais definido, sem que a luz de um dos diodos “se derrame” sobre os outros. Em termos técnicos, isso resultado nos pixels pretos da imagem sendo mais evidentes e detalhados.
As TVs com capacidade Neo QLED são a evolução natural do padrão QLED visto acima. Aqui, basicamente, são as mesmas atribuições da tecnologia anterior, mas ao invés de lâmpadas LED, a Samsung atribuiu mini-LEDs até 40 vezes menores.
Na prática, todos os benefícios da tecnologia QLED são bastante ampliados na tecnologia Neo QLED, que obtém menor derrame de cores e sombreamento de imagens e, consequentemente, traz uma definição e vivacidade de imagens ainda mais evidentes que sua precursora.
A tecnologia UHD não é um recurso de display, mas sim de resolução de imagem. Basicamente, a sigla que significa “Ultra High Definition” é o nome que a Samsung deu para televisores com capacidade 4K – ou seja, 3840 x 2160 pixels de resolução.
Já a linha Crystal UHD refere-se aos televisores equipados com processador Crystal 4K, que promete resolução, definição e limpeza de imagens ainda maiores que seu predecessor. Desnecessário dizer, se você preza por uma imagem cristalina, essa linha definitivamente tem que estar em sua lista de avaliação.
Agora que você já tem uma boa ideia do que procurar no que tange às tecnologias aplicadas nas TVs da Samsung, é hora de relacionar aqui alguns modelos interessantes que atendem aos seus requisitos – sejam eles quais forem.
Vale prestar bastante atenção abaixo, já que um dos itens dessa lista – pasme – molduras customizáveis para que você tenha seu próprio design no aparelho.
A linha Samsung QLED 4K Q80B conta com uma resolução bastante poderosa a um preço relativamente moderado, com três versões de tamanho (50, 55 e 65 polegadas). O aparelho traz processador Quantum 4K para o melhor trabalho de imagem, além de contar com um modo dedicado para jogos, recursos de inteligência artificial e uma tela “sem limites” – você sequer percebe a sua borda.
O som deste modelo é algo a se impressionar, com tecnologia aplicada Dolby Atmos e potência sonora de 60 RWS com distribuição multidirecional. Na prática, o som vem de todos os lados, trazendo uma experiência bastante imersiva. Adicione a isso funções de ajuste automático de brilho e contraste e o suporte à tecnologia HDR10+ e você tem aqui um modelo certamente atraente para a sua experiência de entretenimento.
A linha de TVs Samsung Smart QLED 4K Q60B 2022 é como se fosse a irmã caçula do modelo anterior. Aqui, você tem os mesmos tamanhos de display, mas a um preço um pouco mais em conta, para quem não quer sentir o bolso pesar demais, mas não abre mão de recursos como o modo dedicado a jogos, recurso de som em movimento e a tela sem limites. O visual deste modelo atrai olhares por ter uma apresentação mais fina e sóbria que o modelo anterior, além de contar com a assistente pessoal Alexa já instalada e espaço para esconder os cabos.
No mais, os recursos tecnológicos desta TV QLED não são nada senão interessantes: o mesmo som Dolby Atmos do modelo anterior se faz presente aqui, ainda que um pouco menos espacial. Um detalhe interessante é que a Samsung oferece garantia de 10 anos contra o efeito conhecido como “burn in” – aqui no Brasil, isso já foi chamado de “efeito fantasma”, onde uma imagem acaba “impressa” na tela e persiste mesmo depois da cena ter mudado.
Não se iluda com a opção de 45 polegadas de display da Samsung Neo QLED 4K QN90B. Uma espécie de “prima” dos modelos anteriores, este televisor é consideradamente mais avançado que ambos ao fazer tudo que eles fazem, só que melhor, além de contar com outras benesses.
Para começar, esta é uma TV feita com atenção especial ao público gamer – não por menos, a loja da Samsung no Brasil a introduz como “Smart Gaming TV”. Isso porque este aparelho conta com tecnologia Motion Accelerator Turbo+, com taxa de atualização de até 144 Hertz (Hz), resultando em uma transição de imagem mais suave e definida até mesmo nas cenas de ação mais rápidas.
Além disso, este modelo conta com um menu dedicado que o ajuda a configurar a melhor visualização da sua partida, com definição para exibição de quadro (21:9 e 32:9) e informações gerais sobre input lag (o “atraso” entre o tempo de você apertar um botão e o comando ser reproduzido no jogo) e taxa de quadros por segundo.
Indo de tamanhos a partir de 55 polegadas até bem generosas 85 polegadas, a Samsung QN85B é mais uma oferta Neo QLED da Samsung para entusiastas de experiências cinematográficas. Onde o modelo anterior é específico para o público gamer, este televisor tenta levar alguns dos mesmos recursos para experiências mais tradicionais, como filmes, séries e jogos.
O processador Neo Quantum 4K assegura muita definição mesmo nas cenas em que um processamento maior de imagem for necessário, além da taxa de atualização de 120Hz colocar este modelo acima das TVs convencionais de boa parte da concorrência. Um dos recursos mais charmosos que ela tem é o app Smart Things, que vem pré-instalado no aparelho e lhe permite conectar outros dispositivos inteligentes da casa – como caixas de som, lâmpadas smart e similares, tornando toda a sua residência gerenciável pela televisão.
Uma das linhas mais abrangentes de TVs da Samsung, a BU8000 tem tamanhos de display bastante variados, partindo de 43 a 85 polegadas. Este aparelho de tecnologia Crystal UHD une o que há de mais detalhado em resolução de imagem a um design ultrafino, com apenas 2,5 centímetros de espessura.
O aparelho conta com o uso de inteligência artificial no controle de contraste e exibição de cores, ajustando-se automaticamente à iluminação ambiente e assegurando que você tenha a melhor imagem, esteja você em um dia ensolarado ou um quarto escuro. Finalmente, seu controle remoto é bem inovador no aspecto tecnológico, podendo ser recarregado por energia solar e dispensando pilhas.
A linha AU7700 da Samsung é uma das mais versáteis da fabricantes sul-coreana, trazendo uma boa gama de tamanhos de display (de 43 a 75 polegadas) a preços moderadamente reduzidos. Junto a isso, o design sem limites da tela assegura uma imagem não apenas cristalina nos detalhes, mas sem cortes abruptos nos cantos da tela.
O uso de canaletas nos pés do televisor permite a passagem de fios sem que você precise deixá-los à mostra, criando uma sinergia maior com o ambiente onde ele estiver instalado. Mais além, seus recursos inteligentes – como o som direcionado (em resumo: uma bala disparada da esquerda para a direita seguirá essa mesma projeção no som) e a assistente virtual Alexa instalada e acessível pelo controle remoto garantem uma experiência imersiva e tecnologicamente avançada.
A linha de televisores The Frame traz uma característica singular frente a outros modelos: ela conta com encaixes que lhe permitem customizar a moldura, dando um aspecto diferente para o ambiente onde o aparelho é instalado. A grosso modo, a TV parece mais um quadro preso à parede.
Mas não pense que a apresentação artística é só um recursinho que esconde uma eventual falta de inovação: aqui, estamos falando de um televisor com tecnologia QLED, 10 anos de garantia contra o burn in, processador Quantum 4K e um centro de gerenciamento de apps inteligentes que usa a inteligência artificial para lhe recomendar conteúdos de acordo com suas preferências.
Um dos modelos mais avançados já produzidos pela Samsung, a TV 85QN800B conta com painel em três tamanhos (65, 75, 85 polegadas) e tecnologia Neo QLED, assim como vários modelos anteriores nessa lista. Ao contrário deles, porém, ela funciona em resolução 8K.
Isso é possível graças ao processador Neural Quantum 8K, que assegura mais de 30 milhões de pixels em exibição simultânea, o que se traduz em contornos ainda mais nítidos de imagem e um nível de detalhamento que poucos conseguem igualar. Adicione a isso o processamento de tarefas via inteligência artificial, o design ultra fino com tela sem limites e sistema de som Dolby Atmos, e você terá em casa uma experiência que rivaliza a dos cinemas.
Uma evolução direta do item anterior, a Samsung NEO QLED QN900B conta com versões em 75 e 85 polegadas, ambas apresentando o conceito de “encaixe único”, ou seja, um único ponto de distribuição dos fios, permitindo que você os esconda sem precisar improvisar a decoração do ambiente.
Além disso, este televisor 8K conta com todas as funções de sua irmã menor (QN800B), mas as executa de forma bem mais aprimorada, com maior detalhamento de imagem, processamento mais inteligente e som ambiente em movimento, que já explicamos mais acima. Tudo isso a fim de garantir uma imersão fora do padrão para seus proprietários.
E aí, curtiu os modelos variados da Samsung? Qual é o seu favorito?
Confira a matéria completa e muitas outras acessando o Tecmasters.
Se você passou por qualquer shopping na sua cidade, somos capazes de apostar que você reparou nas TVs em display nas vitrines das lojas de eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Dessas, certamente as TVs da LG estariam em exibição junto de outras grandes marcas do setor.
O problema é que, ao entrar na loja, você percebeu que existem tantas “TVs da LG” disponíveis que, para ser sincero, escolher uma delas pode ser uma experiência desafiadora para alguns. Felizmente, estamos aqui para dar uma força, detalhando os principais modelos da marca sul-coreana e explicando as diferenças de tecnologia de cada um.
Um dos modelos mais recentes da nossa lista, a LG C2 é um televisor de resolução 4K que a sul-coreana vem divulgando como “padrão OLED evo” de tecnologia visual. Considerando o volume de siglas que existem por aí quando o assunto é display televisivo, é fácil ficar confuso com a nova nomenclatura, mas asseguramos que é mais simples do que parece.
Essencialmente, a linha OLED evo das TVs da LG são uma evolução do já conhecido “OLED”. Falando de forma técnica, o OLED evo oferece um controle maior de cores, trazendo apresentações mais vívidas mesmo nas configurações normais. Mais além, conteúdos que apostem no brilho e no contraste vão tirar benefícios especiais aqui, graças à tecnologia Brightness Booster de alguns modelos – melhoria de até 20% na nitidez de imagens díspares (em outras palavras: quando você tem algo preto destoando de algo colorido).
Não por menos, a linha C2 de TVs da LG são conhecidas como “televisores para gamers”, por serem bem indicadas para jogos.
Durante anos, a linha C acima foi a mais popular da LG, unindo preço e performance coerentes. Isso começou a mudar em 2021 e vem acirrando mais ainda a disputa em 2022, graças à chegada da linha G2. Ambos os modelos usam a tecnologia OLED evo e trazem resolução 4K, mas a principal diferença é que, no caso da linha G2, o design favorece mais a apresentação estética. Isso porque a G2 foi pensada para ser usada com suporte de parede ao invés do clássico “pezinho”.
Entretanto, há um outro ponto em que a LG G2 leva vantagem sobre sua “irmã mais velha”: ao contrário da linha C2, essa variante possui um novo dissipador de calor que permite que a TV entregue até 20% a mais de brilho e contraste, além de um maior dinamismo nas cores vívidas. Na prática, a imagem é relativamente melhor, considerando o preço mais alto aqui.
O mesmo pode ser dito do som, que apesar de ser baseado na tecnologia Dolby Atmos presente em ambos os modelos, com a LG investindo em um sistema de 4.2 canais para seus alto-falantes, chegando a incríveis 60W de potência para televisores maiores.
Esta linha de televisores 4K da LG introduziu o conceito de “Nanocell”, uma tecnologia proprietária da sul-coreana (ou seja, só ela tem) para competir com o bem avaliado QLED da Samsung. Em termos resumidos, de acordo com a empresa, trata-se de uma camada de filtragem de imagem posicionada à frente de um painel LCD, com o objetivo de melhorar a profundidade de cores exibidas na tela. Na prática, tons mais vívidos e evidentes.
Se você quer entrar na tecnicalidade da coisa, não há bem um manual publicado pela LG especificamente sobre os televisores Nanocell. De uma forma grosseira, ele absorve ondas de luz que se posicionam em certas frequências, meio que “limpando” as cores mostradas no painel.
Pense assim: quando alguém faz tinta de uma cor específica, um tom absoluto daquela cor jamais será atingido se a composição tiver certas impurezas, ou “sujeiras”, na hora da mistura. O que a tecnologia Nanocell faz é – tentar, pelo menos – limpar essas “sujeiras” e deixar a tonalidade das cores mais forte e notável.
Na prática, a linha Nanocell permite que a LG pratique uma imensa variedade de preços e tamanhos de painel. Na própria loja da empresa no Brasil, há uma listagem apresentando modelos a partir de R$ 3,5 mil, indo até R$ 17 mil.
Quando você junta o melhor desempenho possível da tecnologia Nanocell com um processamento contemporâneo e inúmeros recursos inteligentes, além de uma resolução 4K de primeira categoria, você tem a linha NANO80 da LG – exemplos recentes incluem a 55NANO80, com várias integrações de inteligência artificial (IA).
O “filtro” (se é que podemos usar essa palavra) Nanocell já consegue, por conta própria, evitar “impurezas” de cor na exibição da imagem no painel. Mas a linha NANO80 conta com processador α5 Gen5 AI 4K, que permite o ajuste automático de brilho por meio da IA conforme a iluminação ambiente, assegurando que você não perca detalhes de imagem nem mesmo com uma luz batendo diretamente na tela – um problema relativamente comum em residências com muita abertura.
Destinada para quem quer uma tela poderosa, resolução 4K e não tem medo de mostrar isso, a linha UQ8050 chega com versões entre 50 e 75 polegadas, todas especialmente belas de se apresentar quando montadas em uma parede.
O ponto mais interessante aqui é a presença de um painel ADS, que em termos práticos permite a visão em ângulo mais aberto que o normal. Essencialmente, quem senta próximo aos cantos da tela vê a mesma qualidade de imagem de quem a vê de frente – em outras palavras, salas grandes com reuniões de amigos, por exemplo, não serão prejudicadas para ninguém.
Ela também conta com um modo otimizado para jogos, que permite que você aproveite por completo a baixa latência entre a execução de um comando no controle do seu console versus o tempo que esse comando leva para aparecer na TV. Aliado a uma taxa de renovação de quadros de 60Hz, esse é um modelo bem interessante para quem quer esbanjar uma tela com qualidade parecida com o cinema, mas com a elegância de um quadro montado na parede do quarto.
Existem modelos mais avançados? Sim, mas considerando qualidade de imagem deste aparelho, mesmo o investimento em um modelo de entrada desta linha pode vir bem a calhar.
E aí? Curtiu saber mais sobre os vários modelos da LG? Qual deles é o seu favorito?
Confira a matéria completa e muitas outras acessando o Tecmasters.
O calendário não deixa mentir: faltam poucos meses para a um dos maiores eventos de futebol do mundo. Logo, é natural que brasileiros e brasileiras já estejam ansiosos, uma vez que o próximo torneio mundial de futebol — cujo pontapé será dado em 20 de novembro — será mais uma chance para o hexa do Brasil.
É certo que a melhor experiência possível será limitada ao grupo de brasileiros que viajarão ao país para ver a seleção canarinho in loco. Contudo, torcer por trás das telinhas também pode se transformar em uma reunião festiva, especialmente se os anfitriões se organizarem para isso.
E quando se fala em “preparo”, estamos falando de equipamentos de qualidade de imagem e som para a transmissão, além de bebidas para umedecer as gargantas após os gritos de gol — é claro.
Isso posto, o TecMasters decidiu listar algumas coisas essenciais para serem consideradas para assistir um bom futebol com os amigos e a família. E os principais pontos você confere abaixo.
Imagem: Shutterstock
O primeiro passo para assistir uma partida de futebol em grupo é ter posse de um televisor de boa qualidade. Afinal, é ele que será o foco dos olhares apreensivos dentro do ambiente e que definirá o nível das imagens transmitidas dentro das quatro linhas.
OLED e QLED são apenas algumas das sugestões. Para conferir outros modelos interessantes, vale acessar este link.
Imagem: Alex Litvin/Unsplash
Uma TV pode ser pouco para um evento grande como esses? Sem problemas: quem preferir também pode optar por um projetor e transformar o cômodo em um verdadeiro cinema (em casa). Afinal, nada melhor que ver o gol do título do Brasilzão em uma tela superior a 100 polegadas, certo?
Vale ressaltar, no entanto, que escolher um projetor exigirá análises de espaço, tipo de projeção, lúmens e polegadas. Para mais informações sobre estes dispositivos, acesse este link.
Imagem: archideaphoto/Shutterstock
Uma vez resolvido o problema da imagem, chegou a hora de atentar-se ao som. Os alto-falantes desses dispositivos até podem dar conta do recado, mas a escolha de um home theater fará com que uma mera transmissão televisiva possa se tornar uma experiência similar à de uma ida ao estádio.
Quem estiver com dúvidas sobre qual modelo escolher pode encontrar mais informações por meio deste link.
Imagem: Josh Olalde/Unsplash
A regra é clara: hexa combina com futebol que combina com cerveja gelada. Por isso, uma boa pedida pode ser uma vaquinha entre amigos e parentes para a aquisição de uma chopeira, garantindo chopps “trincando” durante as partidas.
É certo que existem uma ampla variedade de modelos (de gelo ou elétricas, por exemplo), o que pode dificultar a tomada de decisão. Felizmente, o TecMasters elencou algumas boas opções neste link.
Imagem: adriaticfoto/Shutterstock
Por último, mas não menos importante, será essencial reunir amigos e parentes para acompanhar todas as emoções do grande torneio. Juntar a galera em um determinado dia, horário e local pode não ser das tarefas mais fáceis nos dias atuais — sempre vai existir um imprevisto aqui ou acolá.
Mas acredite: se imagem, som e cerveja gelada estiverem garantidas, as chances de alguém furar caem drasticamente.
Confira a matéria completa e muitas outras acessando o Tecmasters.
Com a maior competição de futebol do mundo se aproximando, muitas pessoas querem acompanhar os jogos da melhor maneira possível. E uma dessas formas é comprando uma TV nova.
Atualmente, há diversos modelos disponíveis no mercado que podem ser considerados na hora da compra. No entanto, para quem deseja o que há de melhor, é interessante pensar em investir em TVs Oled e Qled, já que representam o que há de mais moderno. Porém, há ainda algumas mais baratas, de LCD e LED, que compensam pelo que é oferecido.
Além disso, como se trata de um equipamento que vai te acompanhar por alguns anos, talvez seja interessante considerar gastar um pouco mais e adquirir uma TV 4K. Assim, caso a transmissão de algum dos jogos seja nessa qualidade, você já está preparado.
Outros pontos a se atentar é a presença do HDR, que melhora o nível de cores das imagens, trazendo transmissões mais vivas, e a taxa de atualização presente.
Nesse segundo caso, a maioria das TVs trabalha no esquema de 60 Hz, que é o suficiente para as transmissões. No entanto, há alguns equipamentos que funcionam no esquema de 120 Hz, o mais alto atualmente para o segmento.
Com essa característica, há uma boa diferença na transmissão de conteúdo, que se torna mais fluída no geral – fora que essa configuração não serve apenas para canais de TV, é possível tirar proveito disso usando videogames também.
As conexões também são parte importante do equipamento, já que é por meio delas que outros aparelhos funcionarão juntos. Portanto, sempre fique atento à quantidade de entradas presentes e faça o cálculo de quantos equipamentos pretende ligar – isso para não ter de ficar trocando de cabos constantemente.
Imagem: Divulgação
O primeiro modelo é uma TV da Samsung que conta com 50 polegadas. O dispositivo conta com Processador Crystal 4K, que permite converter imagens para resolução próxima do 4K, o que melhoraria as transmissões com resolução menor.
Imagem: Philco
Também com 50 polegadas, a TV da Philco possui diversas conexões e Dolby Áudio, que transmite o som da TV em 5.1 canais, garantindo imersão na exibição.
Imagem: Samsung
Sendo o maior modelo – e também o mais caro da lista -, o televisor da Samsung traz borda infinita, que oferece uma grande sensação de imersão, e também uma funcionalidade de som em movimento, que funciona como um home theater embutido.
Imagem: LG
O grande destaque do modelo é a presença de um processador que, junto da inteligência artificial implementada, oferece um algoritmo que analisa e ajusta o som e a imagem de acordo com o programa que está sendo exibido.
Imagem: LG
Por fim, a LG traz uma opção de TV de LED para o mercado. Com taxa de atualização de 60 Hz, esse modelo promete atender bem à demanda das partidas, principalmente pela presença do HDR e Inteligência Artificial LG ThinQ.
Confira a matéria completa e muitas outras acessando o Tecmasters.
A chegada de agosto indica que a taça do hexa a torneio internacional da Fifa está cada vez mais próximo. Mas tão importante quanto
preparar o estoque de cerveja e marcar a reunião com a turma, está planejar o setup. E isso inclui, além de
uma boa TV — é claro —, um home theater daqueles para se sentir no Catar.
A justificativa é relativamente simples: é o televisor que cuidará do principal, mas um bom sistema de áudio tornará a experiência ainda melhor ao ouvir o grito da torcida ou o toque da chuteira na bola. “De quebra”, o usuário poderá usufruir do aparelho após o torneio da Fifa, seja em uma partida do time do coração ou no último lançamento da Netflix.
Mas é claro que a escolha de um home theater não é lá tarefa fácil. Com tantas opções disponíveis no mercado, pode ser complicado saber qual o melhor modelo para determinado cômodo, qual potência é a mais indicada ou se vai ser possível comportar todos os componentes no ambiente.
Felizmente, o TecMasters decidiu facilitar a vida dos consumidores e trazer orientações sobre alguns pontos importantes antes de comprar um home theater. Vale conferir as dicas abaixo para evitar “dores de cabeça” depois.
Imagem:
Loewe Technology/Unsplash
A premissa do home theater é justamente simular uma experiência de cinema (ou de estádio de futebol) em um cômodo domiciliar, certo? Mas para extrair o máximo do potencial disso é preciso, primeiramente, que o ambiente respeite algumas medidas de proporção.
E nessa análise, a imagem tem papel importante na experiência. De forma geral, recomenda-se uma distância mínima entre TV e o sofá de 2,5 m a 3 m para TVs de 32″, ligeiramente superior a 3 m para televisores de 42″ e de 4 m para TVs a partir de 52″.
Além disso, a altura do pé direito — medida do forro ao teto — também influencia. O ideal é que a altura fique em torno de 2,30 m a 4,30 m para evitar perdas de qualidade do som.
Foto: Operation Shooting/Shutterstock
Quem já fez uma busca prévia certamente observou modelos como 2.1, 5.1, 7.1 e daí por diante. Esses números, na verdade indicam o número de canais de áudio do home theater em questão: o primeiro indica o número de caixas e o segundo o número de subwoofers.
No modelo 2.1, por exemplo, será necessário colocar cada caixa em um lado do televisor. Já o 5.1, contempla duas caixas laterais, uma caixa frontal e outras duas que devem ser dispostas atrás do sofá — uma de cada lado. O subwoofer costuma ficar encostado na parede.
Mas o que isso tem a ver? Simples: deve-se analisar o tamanho do ambiente antes da escolha de canais. Uma versão 2.1 pode muito bem dar conta de um cômodo pequeno, visto que o local pode não ter espaço suficiente para comportar as demais caixas.
Em contrapartida, um modelo 5.1 pode ser a opção perfeita para um ambiente que comporte o kit.
Imagem: Scott Major/Unsplash
Mas se a escolha de canais pode ser relacionada ao espaço disponível, a potência também é. De que adianta um super kit de 1.000 W em um ambiente inferior a 15 m²? O usuário não só não extrairá todo o potencial do home theater como pode levar uma multa dos vizinhos.
Portanto, vale seguir as recomendações básicas: aparelhos básicos (ou até soundbars) de até 500 W para ambientes menores que 15 m², dispositivos de até 1.000 W em áreas entre 15 m² e 25 m² e equipamentos superiores a 1.000 W para locais com mais de 25 m².
Imagem: archideaphoto/Shutterstock
Não menos importante, vale observar os recursos e conectividades do dispositivo desejado. Alguns, por exemplo, podem reproduzir CDs, DVDs e discos Blu-Ray, enquanto outros trazem apenas conexões para HDMI ou USB.
Outros também incluem recursos extras, como modo futebol (perfeito para o torneio do Catar, não?) ou reprodução 3D. Há também os modelos com fio e os sem fio — embora o wireless seja visto apenas nas caixas atrás do sofá —, conexão Bluetooth, NFC e Wi-Fi integrado.
Este ponto específico vai depender das necessidades do consumidor. Mas vale reforçar: quanto mais conectividade (e recursos), melhor.
Dito isso, vale conferir alguns modelos disponíveis no KaBuM!, o maior e-commerce de games e tecnologia da América Latina. JBL, LG, Philco e Onkyo são algumas das marcas do catálogo, que pode ter o produto certo para sua necessidade.
No mais, boas compras e bom campeonato!
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